quarta-feira, 13 de julho de 2011

Feira Movimat

                                          




Acontecerá do dia 02 ao 05 de agosto a 26° feira de intralogística Movimat na cidade de São Paulo. Promovida pelo grupo IMAM esta feira traz ao país o que há de mais moderno e atual em relação a embalagens, movimentação de materiais, armazenagem, serviços diversos e Tecnologia da Informação.

A Movimat possui visibilidade mundial, por ser a feira mais importante no segmento logístico, da América do Sul. Este evento é fundamental para captar novos negócios e clientes, assim como atualizar a gestão empresarial segundo as últimas tecnologias desenvolvidas no referido setor.

Em todo o processo logístico empresarial não era tão enfatizada a importância da gestão  intralogística, ou seja, só era pensado o processo de produção e deslocamento dos produtos, até o consumidor final. Entretanto frente à realidade do mercado globalizado, as empresas começaram a enxergar o processo logístico de suas empresas de forma mais profunda e integrada, seguindo os preceitos da Supply Chain. Que considera toda a cadeia logística, e não apenas parte do processo. Agora as empresas brasileiras estão voltadas a gestão desde a entrada da matéria-prima, a fabricação dos produtos, movimentação de materiais, subseqüente estocagem, para então transportar os produtos até o ponto de vendas, ou seja, para o consumidor final.

 Visando a minimização de custos, um dos principais papéis do setor logístico, todo este esforço é para ao produzir com mais eficiência, tornar as empresas mais competitivas, neste mercado que demanda além de dinamismo, qualidade e também preços “dentro” do mercado. Estas exigências fazem os gestores das pequenas, médias e grandes organizações voltarem suas ações estratégicas com foco na intralogística.

Esta é uma excelente oportunidade para os empresários de todos os segmentos, visitar a Movimat e estarem por “dentro” das novidades, desde máquinas e equipamentos, até os softwares ERPs que são responsáveis pela integração de vários setores empresariais, auxiliando a tomada de decisão dos gestores.






quinta-feira, 2 de junho de 2011

Desenvolvimento tecnológico x desenvolvimento das capacidades humanas!

No Brasil vemos muito sobre a necessidade de se avançar e acompanhar as últimas tecnologias desenvolvidas para se ter empresas mais sólidas e competitivas quanto o mercado global.

Neste sentido temos alcançado bons resultados, investindo em tecnologias de última geração, maquinários, hardwares e softwares que oferecem os melhores resultados possíveis, em cada segmento de atuação das empresas brasileiras.

No entanto nos deparamos com uma nova e preocupante problemática  no âmbito organizacional, são muitas as vagas de emprego sem ocupação por não termos pessoas capacitadas para acompanhar esta evolução do país com relação às novas demandas do mercado.

Este fato tem levado empresários e o próprio país a uma angustiante posição e situação, pois existem sim vagas disponíveis, mas nosso capital humano está ainda em formação e a necessidade de gestores e colaboradores devidamente capacitados é urgente, mas teremos que aguardar a "colheita" destes profissionais a médios e longos prazos.

Se por um lado podemos ficar felizes com os passos alcançados, relacionados aos investimentos feitos na infra-estrutura das organizações brasileiros, nos encontramos ainda engatinhando no processo de desenvolvimento intelectual para acompanhar esta nova forma tão dinâmica e informatizada de se administrar um organização.

Teremos que ser pacientes e aguardar que o corpo estudantil brasileiro atual cresça e se desenvolva de tal forma, tornando-se capaz de acompanhar a evolução tecnológica que tanto primamos quando economia emergente, e dê desta forma os primeiros passos à maturidade ao capital intelectual, adquirido em nossas instituições de ensino.


terça-feira, 24 de maio de 2011

Container

Com a Revolução Industrial e também pelas necessidades surgidas no século XX, que foi desenvolvido um novo padrão com relação às diferentes formas de transporte, surgindo então o Container.

Num primeiro momento denominado de cofre-de-carga, passou a ser chamado de container.

Em 1968 a padronização inglesa da International Standards Organization (ISO) é adotada internacionalmente para o uso de containers; no Brasil a regulamentação é feita através da ABNT e também pelo Inmetro.

A unidade de medida utilizada na padronização de um container é inglesa (Feet/Pés).
As unidades são as de 20 e 40 pés de medidas em TEU- Twenty Feet or Equivalent Unit; um container de 20 TEU's e suporta até 28 toneladas, importante ressaltar que nem sempre é possível carregar um container com sua real capacidade, isto por razão das embalagens e dos produtos a serem transportados.

Os containers são importante forma de transporte de cargas, relacionando-os aos diferentes modais de transporte, ou seja, que eles são padronizados para encaixarem desde os caminhões (modal rodoviário) aos vagões de trens (modal ferroviário); além de eles inclusive serem específicos para atender cada tipo de carga, como exemplo os refrigerados - para cargas perecíveis -.

De qualquer forma para facilitar o transporte de cargas é necessário recorrer às diversas máquinas e equipamentos, otimizando o carregamento e também a descarga dos containers, nos portos, centros de distribuição e terminais.

terça-feira, 10 de maio de 2011

Investimentos na Logística de Transportes do Brasil

Lembrando aqui que a execução destes projetos de melhoria e reestruturação da infra-estrutura dos transportes do Brasil são um dos maiores desafios da gestão de Dilma Rousseff; inclusive pela necessidade de fazer com que os modais de transporte cresçam de forma integrada.

Essa urgência em melhoria nos transportes do Brasil é explicada pela concentração de utilização do modal rodoviário, o que acarreta problemas em nossas rodovias pelo excesso de cargas transportadas e acaba sendo o transporte logístico com maior custo e maior impacto ao meio-ambiente.

Portanto o desenvolvimento dos demais modais logísticos será sinônimo de melhores opções de transportes às organizações e também segurança e eficácia com relação às cargas transportadas; além de redução de custos em muitas operações logísticas há ainda um menor impacto ambiental.


segunda-feira, 2 de maio de 2011

VMI simplificado


O mercado atual demanda cada vez mais, saídas logísticas flexíveis e que priorizem os custos variáveis aos fixos. A gestão eficiente de estoque, através de sistemas de informação integrados, tem sido uma ferramenta imprescindível ao sucesso logístico empresarial.

O VMI simplificado é uma das opções da gestão eficiente de estoque, sendo que este sistema inclui:

*Reabastecimento com base nas previsões;

*Aquisição e controle de todas as embalagens;

*Redução de custos em relação a material obsoleto (isso por seguir o conceito do just-in-time);

*Gestão integrada dos fornecedores.

Ainda há a opção da Gestão pela internet, através do Vendor Flux Control (VFC):

*Funcionalidade de código de barras;

*Solução de fácil utilização;

*Transparência para todas as partes envolvidas (já que é possível acompanhar as transações em tempo real).

As vantagens das empresas que já implementaram estas ferramentas logísticas são:

*Gestão integradora dos fornecedores;

*Redução dos custos de gestão;

*Redução do capital imobilizado;

*Entregas JIT (just-in-time);

*Controle da qualidade;

*Concentração nas principais atividades empresariais;

*Rapidez no reabastecimento.

As organizações necessitam de seus gestores uma visão integradora das diversas atividades empresariais, sendo urgente, investimentos em sistemas de informação que façam a ponte entre os departamentos, unindo os processos gerenciais num âmbito macro. Sem esquecer dos investimentos em máquinas e equipamentos que serão capazes de acompanhar a eficiência da gestão logística, através dos sistemas de informação.















quinta-feira, 28 de abril de 2011

Etapas do processo Logístico


Podemos perceber a logística como a administração integrada de materiais com a distribuição física, ou seja, as duas principais etapas do processo logístico empresarial.

Ressaltando que as referidas etapas precisam de atividades logísticas muito semelhantes, para não dizer iguais; diferindo apenas no fato de o suprimento lidar com matérias-primas e a distribuição física, com os produtos acabados (elaborados).

O processo logístico possui três etapas:

*o suprimento;

*a produção;

*a distribuição física, que “abraça” várias atividades interdependentes.

As atividades de distribuição físicas mais relevantes são:

*projeto, especificando métodos de produção dos produtos (PLANEJAMENTO);

*programação;

*processamento de pedidos;

*fabricação;

*gestão de estoques;

*controle de qualidade;

*manutenção;

*transporte/expedição.

Vê-se que os processos logísticos e seus desdobramentos são dependentes de um planejamento estratégico para que atinjam um dos principais objetivos da logística empresarial: enxugar os custos!






terça-feira, 19 de abril de 2011

A origem da Logística


A atividade logística teve origem nas operações militares, quando grandes exércitos eram deslocados a distâncias consideráveis, e para conquista de seus objetivos estes permaneciam por longos períodos em terras longínquas. A sua prática mais remota é da época dos gregos, sendo aperfeiçoada por Napoleão Bonaparte, embora ainda não fosse objeto de estudo. Foi ensinada pela primeira vez, na segunda metade do século XIX nos Estados Unidos da América, já que era um país muito ambicioso, disposto a se transformar em uma grande potência.

Os generais através de um planejamento estratégico tiveram que desenvolver na “marra” esta ciência, ao ser necessário além do deslocamento dos exércitos, no local certo, no momento preciso – já que as possíveis falhas nesta logística significavam perda de contingente, ou seja, de vidas-, assim como o transporte de armamentos, suprimentos, e até mesmo a equipe militar de médicos. 

Nota-se desta forma que o planejamento prévio é fundamental para que a logística já na época das grandes guerras, fosse um apoio real diante da tomada de decisão de um general.

Antes além dos altos custos das operações militares, havia o custo incalculável da perda de vidas, que eram os responsáveis pelo sucesso ou não de uma investida militar.

Hoje nas organizações temos a logística mais desenvolvida e integrada em toda a sua cadeia, sendo a grande responsável pela diminuição de custos, tornando-se assim uma ferramenta para tornar as empresas verdadeiramente competitivas.

Uma logística isolada dos demais departamentos empresariais, ou ainda reativa e não proativa torna este setor empresarial ineficaz, impedindo uma evolução da empresa como um todo. 

Este é o pedido para os gestores, fazer uma reavaliação da logística atual, renovando ou melhorando o planejamento desenvolvido, para que este setor desempenhe todo o potencial que lhe compete.

Afinal o que adianta investir em máquinas e equipamentos de última geração, informatizar este setor, se não houver a integração dos processos logísticos?



                                         A logística das grandes guerras.



                                     Integração da logística empresarial.





terça-feira, 12 de abril de 2011

Investimentos nos Portos de Santa Catarina


Estão sendo investidos R$539 milhões na ampliação da infra-estrutura dos Portos no estado de Santa Catarina, esta notícia é animadora, pois com a ampliação dos calados dos Portos de Itajaí, Navegantes, Imbituba e São Francisco do Sul será possível receber mais containers por navio; o que permitirá que a logística de nosso estado seja mais eficaz e rápida, tanto no recebimento de cargas, como quando formos exportar.

Outra notícia (positiva) vinculada à economia de Santa Catarina está relacionada à abertura do governo chinês para o consumo de carnes suinícolas, como nosso estado é referência na produção deste tipo de carne, o acordo de abertura entre os dois países refletirá um aumento considerável nas exportações. E com as melhorias na infra-estrutura de nossos portos, auxiliarão o processo logístico quão às exportações, já previstas para o segundo semestre deste ano.

São indiscutíveis as boas notícias que pairam no quadro econômico atual do Brasil e também do nosso Estado, mas uma questão macroeconômica é ligada ao crescimento muito positivo, a falta de infra-estrutura no país com relação a todos os modais logísticos. Sendo este um dos maiores vilões do crescimento econômico enfrentados pelo Governo, pois embora haja um importante investimento nos Portos de Santa Catarina, por exemplo, é ainda uma ação paliativa, pois as rodovias, aeroportos e ferrovias estão estagnados diante do aumento muito representativo de negociações do Brasil com outros países. 

Por mais que os empresários brasileiros invistam em tecnologia, ampliando sua capacidade de produção para atender às demandas do mercado, acabam não alcançando os resultados desejados pela ausência de infra-estrutura em nosso país.
Para que nosso quadro econômico continue positivo, urge a necessidade de investimentos para ampliar e melhorar a estrutura de transportes em nosso país.

Antes de investir em máquinas e equipamentos é aconselhável refletir se a viabilidade da compra é a melhor escolha, ou se a locação é mais interessante, por razão da ocilação da demanda mercadológica.







quarta-feira, 6 de abril de 2011

Embalagem como vantagem logística.

A embalagem de um produto não possui unicamente as funções de proteger e transportar. Ela possui outras várias funções, mais amplas e complexas:

*ser funcional, visando facilitar a utilização de seu conteúdo;

*acondicionar adequadamente, objetivando estender a validade do produto;

*identificação e informação, a respeito do produto;

*formar e tornar consistente uma imagem, relacionando à marca empresarial;

*promoção e vendas;

*atribuir valor, à marca.

Ou seja, a embalagem é definida como um sistema, o qual possui várias funções técnicas e comerciais, tendo como objetivo acondicionar, proteger (desde o processo de fabricação até o consumo), informar, identificar, promover e finalmente vender um produto.

E com isso o departamento de logística participa ativamente do processo de criação e desenvolvimento da embalagem, dividindo a responsabilidade com o departamento de marketing; já que é a logística o setor que “enxuga” os custos ao máximo. Inclusive é imprescindível a integração destes dois departamentos organizacionais, visto que, a logística saberá o que funciona como embalagem a respeito da acomodação dos produtos em pallets nos armazéns, e também com relação ao transporte, da quantidade máxima dos produtos em Containers. Todos estes pontos são analisados e influenciados pelo maior custo, ou diminuição de custos, no planejamento e tomada de decisão da logística empresarial. 

Enfim até mesmo o transporte interno e otimização de produtividade dos operadores de empilhadeiras e outros equipamentos, são influenciados diretamente de acordo com o formato, tamanho e funcionalidade de uma “simples” embalagem.

Esta reflexão mais detalhada acerca das embalagens é fundamental a todas as organizações como uma ferramenta de gestão de custos, pois ao pensar nos percalços enfrentados com relação à armazenagem e transporte de um produto, os gestores logísticos interferem primorosamente, oferecendo saídas logísticas que farão à sua organização diminuir seus custos de forma expressiva. A integração entre os vários setores organizacionais são hoje essenciais à competitividade de uma organização. 


                                       Embalagens: um desafio Logístico!   

                                               









quarta-feira, 30 de março de 2011

A Logística no Brasil


Tanto com a abertura da economia, quanto o fenômeno da globalização propiciaram às empresas brasileiras a buscarem novos referenciais para sua atuação, inclusive referentes à logística. Mesmo que a passos tímidos estamos avançando neste setor tão fundamental à gestão de uma empresa. O quadro que representa o estágio de desenvolvimento e eficiência das empresas no Brasil com relação à logística é o seguinte:

*Outras operam na segunda fase, orientando seus esforços à terceira fase; são as empresas que estão buscando estreitar suas relações com seus fornecedores e inclusive, adotando um planejamento mais integrado de suas operações.

*As que já estão na quarta fase, é possível observar a integração estratégica otimizada entre todos os participantes da cadeia de suprimentos, já aparecendo movimentos mais complexos e desenvolvidos com os sistemas de informação específicos; mas ainda um tanto incipientes.

Mas vale ressaltar que mesmo nos Estados Unidos, um dos países pioneiros no setor logístico, existe ainda muitas empresas que operam nas primeira e segunda fase.

Existem dois grandes empecilhos à possibilidade de que as empresas brasileiras e o próprio país evoluam de forma mais célere no setor de logística, estes sendo a estrutura organizacional e a falta de infra-estrutura.
Com relação à estrutura organizacional é que a maior parte de nossas empresas ainda são geridas através do modelo clássico de gestão, claro que com algumas inovações e até mesclas de outros modelos mais contemporâneos de gestão. Mas imperando ainda a departamentalização e cada setor acaba mantendo relações mais próximas com outros setores afins à suas atividades. No caso do setor logístico:

*Manufatura, finanças, vendas, marketing, transporte e armazenagem.
Não existindo a visão sistêmica do processo logístico como um todo, que por sua vez deve ser integrado a todos os setores da empresa.


Já a questão da infra-estrutura em nosso país, é um dos principais entraves atuais, ligado diretamente ao quadro econômico favorável que estamos vivenciando. Passando a ser um grande problema para o governo atual, já que as demandas estão cada vez maiores, mas a estrutura funcional de nosso país se mantém quase que inalterada. Afetando e muito o desenvolvimento da logística em nosso país, pois mesmo que contemos com excelente apoio e suporte da tecnologia mais eficiente e desenvolvida, está pode se tornar ineficiente pelo estado de nossos meios de distribuição, rodoviário, portuário, ferroviário (praticamente ausente este canal de distribuição), aviário (também muito aquém das necessidades tanto para atender as importações, quão as exportações).
E com estes pontos, mesmo que os gestores continuem investindo em máquinas, equipamentos e sistemas de informação de última geração, estes sofrem com as barreiras existentes em seu próprio país.


                                                        


 





segunda-feira, 21 de março de 2011

Logística reversa


 

Logística reversa é uma ferramenta de gestão tão complexa e importante quão a própria cadeia de abastecimento integrada. Ela se ocupa do processo de retorno de um produto/mercadoria por razão de defeito ou alguma outra falha (às vezes até mesmo por falhas na logística, quanto à demora na entrega, por exemplo).

Sendo necessário haver uma relação de parceira entre empresa- fabricante, fornecedores, e distribuidores- varejistas, pois a eficiência e eficácia no processo reverso da logística garantirão a satisfação do cliente final, ao responder rapidamente a devolução de um produto, deixando-o seguro do respaldo da empresa fabricante.

Além deste ponto fundamental de uma resposta pró- ativa com relação às devoluções a logística reversa é responsável por gerenciar o reaproveitamento dos produtos devolvidos (minimizando os prejuízos, e até mesmo tendo lucro neste processo), através do recondicionamento e recolocando-os no ponto de venda; ou na remoção de componentes com maior valor agregado. 

 Quando não é possível este reaproveitamento a gestão da logística reversa fica também com a importante função de descartar estes produtos de forma adequada com relação aos impactos ambientais. Portanto a logística reversa e seu resultado sócio- ambiental positivo faz desta ferramenta de gestão uma arma competitiva das organizações que adotam esta prática.


 



                  



segunda-feira, 14 de março de 2011

Cadeia de Suprimentos Integrada

A Supply Chain (SCM), ou cadeia de abastecimento de suprimentos é uma forma organizada de perceber os processos envolvidos, que geram valor para o cliente final de um produto, onde quer que ele esteja sendo fabricado, na própria empresa, ou também no caso da terceirização. Esta forma de gestão organizada de todos os processos com relação a fabricação de um determinado produto, é uma resposta coordenada e dinâmica às demandas deste mercado globalizado atual. Sendo que esta é uma ferramenta da logística empresarial, que busca a eficiência desde o abastecimento de matéria- prima (através de verdadeiras relações de parceria com os fornecedores), até mesmo a otimização da produção do produto, e claro até ao seu destino final, que é representado pelos consumidores. Esta norma forma de gestão, é na verdade uma conclusão de um estudo prévio de que por vivermos um momento extremamente competitivo, somente estreitando o relacionamento com as diversas “partes” envolvidas é que a gestão do negócio de cada empresa, poderá alcançar o êxito de satisfazer o cliente final. Do contrário à logística empresarial, trabalhando com uma visão rasa e superficial da gestão por processos, encontrará somente o insucesso de todo um esforço dos demais setores da organização. E mesmo sendo o setor responsável por minimizar ao máximo os custos operacionais da organização, estará pagando muito pela quase certeira insatisfação do consumidor final.


                                                    


sexta-feira, 11 de março de 2011

Operadores Logísticos (PSL´S)


      
Muitas empresas atualmente têm recorrido a prestadores de serviços logísticos, no Brasil estes são oriundos do setor de transporte rodoviário. Operador Logístico é o prestador de serviços logísticos, que tem sua competência reconhecida em atividades logísticas; costuma desempenhar funções que abarcam todo o processo logístico de uma empresa cliente ou apenas parte deste processo.

De acordo com a ABML (Associação Brasileira de Movimentação e Logística), um Operador Logístico é definido por:
Operador logístico é o fornecedor de serviços logísticos especializado em gerenciar todas as atividades logísticas ou parte delas nas várias fases da cadeia de abastecimento de seus clientes, agregando valor ao produto dos mesmos, e que tenha competência para, no mínimo, prestar simultaneamente serviços nas três atividades consideradas básicas: controle de estoque, armazenagem e gestão de transporte.

Uma das principais razões para que uma empresa tome a decisão de terceirizar a sua logística empresarial é a busca pela redução de custos. Outra importante razão para que empresas brasileiras definam pela terceirização de seus serviços logísticos é pelo desejo de melhorarem o nível do serviço oferecido, através das competências do prestador de serviços.

Existem dois grupos básicos de prestação de serviços logísticos, e estes geram um terceiro denominado híbrido.

*PSL´S baseados em ativos: são as empresas que possuem ativos tangíveis (próprios ou alugados) e oferecem outros serviços logísticos como uma compainha de armazém que pode fornecer serviços de embalagem, etiquetagem ou montagem final; (prestação de serviço mais     “braçal”).
*PSL´S focados na administração e na informação: são empresas baseadas na administração de atividades que geralmente não detêm ativos tangíveis, mas fornecem a seus clientes recursos humanos e sistemas para administrar toda ou parte das suas funções logísticas; (prestação de serviços mais “intelectual”).
*Híbrido ou integrado: corresponde ao PSL que oferece os serviços logísticos físicos e administrativos ao mesmo tempo.

É fundamental destacar que antes da tomada de decisão pela terceirização de serviços logísticos, a empresa deve realizar um plano estratégico e definir quais serão as ferramentas mais adequadas para medir o desempenho do PSL escolhido para a delicada tarefa de gestão logística. Ressaltando a igual importância de construir uma relação de verdadeira parceria com o prestador de serviços logísticos, já que esta relação deve ser de parceria, pois o resultado desta união deve estar focado na satisfação do cliente final.