Com a Revolução Industrial e também pelas necessidades surgidas no século XX, que foi desenvolvido um novo padrão com relação às diferentes formas de transporte, surgindo então o Container.
Num primeiro momento denominado de cofre-de-carga, passou a ser chamado de container.
Em 1968 a padronização inglesa da International Standards Organization (ISO) é adotada internacionalmente para o uso de containers; no Brasil a regulamentação é feita através da ABNT e também pelo Inmetro.
A unidade de medida utilizada na padronização de um container é inglesa (Feet/Pés).
As unidades são as de 20 e 40 pés de medidas em TEU- Twenty Feet or Equivalent Unit; um container de 20 TEU's e suporta até 28 toneladas, importante ressaltar que nem sempre é possível carregar um container com sua real capacidade, isto por razão das embalagens e dos produtos a serem transportados.
Os containers são importante forma de transporte de cargas, relacionando-os aos diferentes modais de transporte, ou seja, que eles são padronizados para encaixarem desde os caminhões (modal rodoviário) aos vagões de trens (modal ferroviário); além de eles inclusive serem específicos para atender cada tipo de carga, como exemplo os refrigerados - para cargas perecíveis -.
De qualquer forma para facilitar o transporte de cargas é necessário recorrer às diversas máquinas e equipamentos, otimizando o carregamento e também a descarga dos containers, nos portos, centros de distribuição e terminais.
terça-feira, 24 de maio de 2011
terça-feira, 10 de maio de 2011
Investimentos na Logística de Transportes do Brasil
Lembrando aqui que a execução destes projetos de melhoria e reestruturação da infra-estrutura dos transportes do Brasil são um dos maiores desafios da gestão de Dilma Rousseff; inclusive pela necessidade de fazer com que os modais de transporte cresçam de forma integrada.
Essa urgência em melhoria nos transportes do Brasil é explicada pela concentração de utilização do modal rodoviário, o que acarreta problemas em nossas rodovias pelo excesso de cargas transportadas e acaba sendo o transporte logístico com maior custo e maior impacto ao meio-ambiente.
Portanto o desenvolvimento dos demais modais logísticos será sinônimo de melhores opções de transportes às organizações e também segurança e eficácia com relação às cargas transportadas; além de redução de custos em muitas operações logísticas há ainda um menor impacto ambiental.
segunda-feira, 2 de maio de 2011
VMI simplificado
O mercado atual demanda cada vez mais, saídas logísticas flexíveis e que priorizem os custos variáveis aos fixos. A gestão eficiente de estoque, através de sistemas de informação integrados, tem sido uma ferramenta imprescindível ao sucesso logístico empresarial.
O VMI simplificado é uma das opções da gestão eficiente de estoque, sendo que este sistema inclui:
*Reabastecimento com base nas previsões;
*Aquisição e controle de todas as embalagens;
*Redução de custos em relação a material obsoleto (isso por seguir o conceito do just-in-time);
*Gestão integrada dos fornecedores.
Ainda há a opção da Gestão pela internet, através do Vendor Flux Control (VFC):
*Funcionalidade de código de barras;
*Solução de fácil utilização;
*Transparência para todas as partes envolvidas (já que é possível acompanhar as transações em tempo real).
As vantagens das empresas que já implementaram estas ferramentas logísticas são:
*Gestão integradora dos fornecedores;
*Redução dos custos de gestão;
*Redução do capital imobilizado;
*Entregas JIT (just-in-time);
*Controle da qualidade;
*Concentração nas principais atividades empresariais;
*Rapidez no reabastecimento.
As organizações necessitam de seus gestores uma visão integradora das diversas atividades empresariais, sendo urgente, investimentos em sistemas de informação que façam a ponte entre os departamentos, unindo os processos gerenciais num âmbito macro. Sem esquecer dos investimentos em máquinas e equipamentos que serão capazes de acompanhar a eficiência da gestão logística, através dos sistemas de informação.
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